Centrais sindicais defendem revisão do salário mínimo nacional
As três centrais sindicais de Angola apresentaram, esta segunda-feira, 1 de Maio, no Uíge, uma declaração onde defendem a revisão do salário mínimo nacional durante o acto que assinalou o dia internacional do trabalhador.
texto assinado pela União Nacional dos Trabalhadores de Angola (UNTA), Comissão Geral dos Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CG-SILA) e a Força Sindical (FS) considera que o salário mínimo nacional não suporta as necessidades básicas dos funcionários e privados
Na declaração lida por David Pereira, embora sem sugerirem qual deva ser o valor para a remuneração mínima dos trabalhadores em Angola, os sindicalistas afirmam que o actual salário mínimo de 32.181,15 kwanzas não suporta as necessidades básicas dos funcionários públicos e privados.
Outra exigência apresentada pela UNTA, CG-SILA e FS é a desagravação, por parte do Executivo, do Imposto de Rendimento de Trabalho (IRT), por entenderem estar também alto e contribuir significativamente para a redução do poder de compra das famílias dos trabalhadores.