José Gama apela transparência da “INDRA” na gestão eleitoral em Angola para evitar revolta da popular
O jornalista José Gama apela a um comportamento exemplar da “INDRA” na organização e gestão das eleições gerais em Angola, para que se evite revolta da população a semelhança do que ocorreu na Colômbia.
Naquele país sul-americano, segundo José Gama, a “INDRA” maculada com actos de fraude eleitoral, os eleitores revoltaram-se exigindo desta empresa espanhola a disponibilização aos partidos concorrentes de todo sistema electrónico usado durante as eleições.
O jornalista que enaltece o posicionamento firme da população colombiana, afirma que, em todos pleitos eleitorais, a “INDRA” subcontrata serviços, sendo um deles a gestão informática, o que tem causado descontentamento dos eleitores.