Instituto Angolano da Juventude desencoraja jovens às práticas de criminalidade e garante oportunidades

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O director-geral do Instituto Angolano da Juventude, Joaquim Caiombo assegurou que existem alternativas aos jovens que se encontram em situação de vulnerabilidade, pelo que desencorajou o caminho à criminalidade para dar respostas às dificuldades enfrentadas na vida.

Em declarações à imprensa à margem do encontro realizado na sexta-feira, 30 de Maio, no bairro Kapalanga, no município dos Mulenvos, província de Luanda, no quadro da orientação social sobre a delinquência juvenil, que decorreu sob o lema: “diga não a criminalidade”, disse que a criminalidade não pode ser vista como um destino inevitável.

De acordo com a organização, o encontro permitiu com que “grupos rivais se tornassem amigos” e quebrasse a “rivalidade entre eles”, tendo como o slogan “uma lapiseira vale mais que Catanas”.

O evento foi promovido no âmbito da materialização do Programa de Orientação Social da Juventude Angolana (POSJA), que visa melhorar a qualidade de vida dos jovens mediante a orientação social especializadas, como forma de prevenir o surgimento de comportamentos de risco.

A acção está igualmente inserida no quadro da sensibilização sobre os possíveis males sociais que podem comprometer o futuro dos jovens angolanos e promover hábitos de vida saudável.

O encontro foi realizado pelo Instituto Angolano da Juventude (IAJ) em parceria com a Administração Municipal dos Mulenvos, Associação Cultural Flor da Filantropia e a Associação dos Kuduristas de Angola, com o Objectivo de promover um espaço de diálogo aberto sobre as causas e consequências da delinquência juvenil no seio das comunidades, bem como instar os jovens  a demarcarem-se de más práticas.

O evento contou de igual modo com o apoio de organizações da sociedade civil, líderes comunitários, igrejas locais e forças de segurança, numa acção conjunta, que segundo Joaquim Caiombo, responsável máximo do IAJ, “visou fortalecer os laços sociais e promover uma cultura de paz e cidadania”.

Por Rádio Angola

Foto: RA

Radio Angola

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