MOVANGOLA conta com novos representantes em França, Luxemburgo e Nigéria

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A Direcção Central do Movimento de Apoio Solidário de Angola (MOVANGOLA), conta com novos representantes legais em França, Luxemburgo e Nigéria, nomeados nesta sexta-feira, 1 de Março, por António Sawanga, líder máximo da organização de causas solidárias com as famílias angolanas carenciadas.

A informação consta num despacho a que este portal teve acesso, onde o presidente do MOVANGOLA, em obediências aos Estatutos, nomeou como representante do movimento em França, Domingas Mateus Ngola, Laura Florindo Francisco para à República do Luxemburgo e Emanuel Matumona foi indigitado como o responsável do Movimento de Apoio Solidário de Angola na República Federativa da Nigéria.

No mesmo despacho, exarado nesta sexta-feira, 1, António Sawanga nomeou outros cidadãos angolanos, tais como Sónia Cadete como vice-representante legal para administração, finanças, patrimônio, intercâmbio e projecto de desenvolvimento do MOVANGOLA, na Nigéria.

Ainda para os angolanos residentes na Nigéria, foi nomeada Kátia Solange Onymeforo em comissão de serviço para exercer as funções de vice-representante para área política, social e das comunidades.

Enquanto isso, Edivaldo Pena Simão foi comissionado para o cargo de conselheiro do representante legal do Movimento de Apoio Solidário de Angola em Portugal.

Antes, noutro despacho e por inconveniência de serviço, o presidente do MOVANGOLA, António Sawanga exonerou Manuel Pedro Ferraz, do cargo de representante legal em França, função que havia sido indicado a 15 de Setembro de 2023.

Em nota de imprensa, a Direcção Central do MOVANGOLA adianta que a movimentação dos representantes legais em distintos países visa imprimir uma nova dinâmica para a reestruturação e requalificação do quadro orgânico dos órgãos sociais da representação do Movimento de Apoio Solidário de Angola, na diáspora, na perspectiva da melhoria da qualidade do desempenho dos mesmos.

O MOVANGOLA, considerada a maior organização filantrópica do país, dedica-se ao apoio às comunidades nacionais e estrangeiras, e foi fundada em 2013, pelo que, de lá para cá, tem trabalhado igualmente na moralização da sociedade angolana, realizando várias acções que visam à preservação de bens públicos e símbolos nacionais.

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