Empresa BUSF Angola acusa comandante do SPCB de Cabinda de ordenar invasão das suas instalações

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A empresa BUSF Angola prestação de serviços afecta à organização de Bombeiros Unidos Sem Fronteiras (BUSF) da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) denuncia o roubo de três milhões e oitocentos mil kwanzas, após a invasão da sua sede em Cabinda, por efectivos do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), órgão do Ministério do Interior (MININT).

Falando em conferência, o director de informação da BUSF PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA, Venâncio Alexandre Pedro, disse que a opoeração de vandalização das instalações da empresa que se preparava para seleccionar candidatos para vagas de emptego em vários sectores, foi orientada pelo comandante do Serviços de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB) de Cabinda, Henriques Capita Brás.

Segundo Venâncio Alexandre Pedro, o responsável dos Bombeiros na província maiso ao norte do país, ordenou aos seus colaboradores dos bombeiros, junto do Serviço de Investigação Criminal (SIC), Direcção de Iinvestigação de Ilítos Penais (DIIP), Polícia de Ordem Pública (OP) e das Forças Armadas Angolanas (FAA), munidos com armas de fogo, que efectuara buscas, revistas e apreensões no interior da referida empresa BUSF PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA, totalmente legalizada, sem nenhum mandado do Ministério Público, alegando apenas que estavam a cumprir “ordens superiores”.

O director de informação da referida empresa revelou que os membros da sua empresa estiveram na província de Cabinda, no âmbito de um processo de criação de emprego para os angolanos, principalmente para os jovens

Venâncio Alexandre lamentou que os mandatados pelo comandante, Henriques Capita na província de Cabinda, subtraíram um valor avultado de mais de três milhões de kwanzas, valor este que serveria para compra de equipamentos mobiliários de escritório da instituição.

Disse que a BUSF não tem nenhum conflito com o Governo angolano, pois segundo Venâncio Alexandre Pedro, a organização sempre manteve boas relações com as instituições do Estado, incluíndo os órgãos afectos ao Ministério do Interior, onde consta o Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB).

Fez saber que os seus advogados tudo estão a fazer com vista a reposição da legalidade e possível responsabilização dos autores pela vandalização de bens da empresa BUSF PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA, constituída legalmente no território nacional.

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