Deputado João Diogo Gaspar destaca empenho do Executivo na criação de condições às populações
O Executivo angolano, liderado pelo Presidente João Lourenço, tem apostado muito e fortemente nas infra-estruturas com vista a criar e a garantir condições para o bem-estar da população, afirmou este sábado, 23, o deputado João Diogo Gaspar a propósito das construções e apetrechamento de hospitais, escolas e outras.
Em declarações ao Jornal de Angola (JA), o parlamentar do MPLA, citou como o exemplo mais recente o Terminal Marítimo em Cabinda, inaugurado sexta-feira, 22, pelo Chefe de Estado, considerando-o “um bem importante para todos”, pois, até então, a ligação para a província mais ao Norte do país “só era possível através de transporte aéreo”.
“Refiro-me, sobretudo, a mobilidade do pessoal. Com esta abertura (transporte marítimo), há, claramente, uma grande vantagem, tendo opções, entrando em funcionamento o transporte marítimo. Ficará mais facilitada a mobilidade. Ao mesmo tempo, aumentará o fluxo de negócio, por exemplo. O Executivo angolano sempre pensou ligar Cabinda e o resto do país com outro tipo de ligações, pois não faz sentido estar apenas dependente do transporte aéreo”, reiterou.
Na perspectiva do economista e deputado do Grupo Parlamentar do MPLA, com a inauguração deste terminal marítimo e posterior entrada em funcionamento, poderá trazer mais-valia, não só na mobilidade e facilidade do pessoal, como também aumentará o volume de negócio, crescimento da economia para as próprias províncias e o país.
Ao JA, João Diogo Gaspar destacou, igualmente, ao Jornal de Angola, que essa iniciativa vai permitir fomentar e reforçar as trocas comerciais, por exemplo, Soyo (Zaire) e Cabinda, depois as ligações Luanda – Soyo – Cabinda, além da outra grande vantagem de poder promover as exportações com os países vizinhos (RDC e Congo).
“Angola, particularmente Cabinda, poderá tirar partido com esta infra-estrutura. O transporte marítimo terá maior capacidade de intervenção, quer seja em carga, quer de passageiros”, sublinhou quando reagia às acções desenvolvidas pelo Presidente da República na província de Cabinda.