Com Artur Almeida Palancas Negras deram um salto de gazela, números não mentem – Marcos Filho

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Em 2016, quando o elenco de Artur Almeida e Silva assumiu a Federação Angolana de Futebol (FAF), encontrou uma selecção de futebol órfã do público nos estádios e divorciada da massa dirigente, fruto dos meus resultados.

Outro dilema como passivo herdado por Artur Almeida e pares, foram as dívidas com alguns patrocinadores e os trabalhadores da Federação Angolana de Futebol, que já somavam meses em atraso salarial.

Hoje, a realidade espelha que, o que a FAF tinha em dívida já pagou, honrou com os compromissos junto das empresas parceiras e cumpriu com o pagamento dos salários dos trabalhadores.

Quanto à Selecção Nacional de Honras, os números estão aí e não mentem. Em 2016, os Palancas Negras ocupavam a posição 144.º do ranking da Federação Internacional de Associado (FIFA). No mesmo ano, a nossa Selecção A, tinha o valor de mercado de 11,77 milhões de euros, neste mesmo período, o órgão reitor do futebol angolano, não tinha nenhum acordo em projectos com a FIFA.

Volvidos oito anos, as estatísticas e os números foram invertidos numa escala de 360º graus. Ora vejamos, em 2024, a Selecção Nacional de Futebol está no lugar 85.º no ranking da FIFA e tem o valor de mercado cifrado em 49,70 milhões de euros, uma subida vertiginosa se comparado ao que tínhamos em 2016, 11,77 milhões de euros.

Adicionando a isto, está o facto de a FAF ter firmado acordos em vinte e seis  projectos para o desenvolvimento do futebol nacional.

Julgamos ser de capital importância, que a massa associativa votante, não faça ouvidos de mercador e não feche os olhos diante de uma realidade que nos torna mais fortes em África e no mundo.

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