Burocracia nos Serviços Prisionais impede libertação de José Mateus Zecamutchima
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O excesso de burocracia dos Serviços Penitenciários está na base da não libertação do líder do auto-denominado Mivimento do Protectorado da Lunda-Tchokwé, José Mateus Zecamutchima, condenado a pena de quatro anos, no “caso massacre do Cafunfo”, em 2021, avançou o seu advogado Salvador Freire
Segundo o causidico, o Tribunal da Relação já exarou o despacho de soltura no âmbito da Lei da Amnistia, mas os Seviços Prisionais tardam em cumprir a decisão do órgão de soberania.
O advogado disse à Rádio Angola não entender as motivações das autoridades carcerárias, que, mesmo havendo uma decisão do Tribunal de Relações, em obediência à Lei da Amnistia não coloca em liberdade o líder da organização que defende a autonomia da região leste do país.