As mentiras de Ernesto Muangala no “poder” há 13 anos na Lunda-Norte

A população da região do Cuango continua a “clamar” ao Presidente da República e do MPLA, João Lourenço, de forma persistente, sobre a necessidade da substituição do atual governador da Lunda-Norte, que pouco ou nada faz para a resolução dos problemas básicos do povo “sofredor”.

* Jordan Muacabinza | Cafunfo

Já se foram mais de 109 anos desde que foi a descoberta de diamantes em 1912 até os dados presentes, o MPLA criou políticas marxistas para assaltar riquezas das Lundas, usando assim moldes militares e para militares nas comunidades, introduziu ciclo de medo, e usando usando meios bélicos para intimidar como populações e quem tenta tocar as riquezas como no caso de diamantes, e não só, contratou várias empresas estrangeiras para explorar diamantes, e sem deixar benefícios às populações engajadas.

Por essa via, depois da independência, os habitantes destas províncias nunca conheceram paz, vive sobre ele de armas, por perseguição políticas de quem tentar falar mal contra o “regime ditatorial”.

Não há perspectivas sequer no programa do MPLA para com as províncias das Lundas-Norte e Sul e o Leste por todo, não há luz no fundo do túnel acesa para transformar o Leste de Angola mais brilhante como diamantes, ea cultura de regulamentações nessas províncias teria sido fundada a 10 de Dezembro de 1961.

É o MPLA que deixou muitas famílias estruturada, desabrochou consigo uma teoria de antissemitismo e de holocausto, como no caso do massacre do monte Sumi e do dia 30 de Janeiro de 2021 em Cafunfo.

A miséria de um povo rico é a ideologia política do regime MPLA

A situação da pobreza, e miséria nas Lundas-Norte e Sul, têm sido arquitectado pelo partido que governa este país há 46 anos, usando várias opções para saquear riquezas, generais inventaram empresas que começaram assaltar diamantes empobrecendo como comunidades, situação esta tem vindo a causar várias mortes de civis nessa região por devido os diamantes.

Esse regime antissemitismo e de holocaustos explora diamantes nas Lundas, deixa às comunidades na miséria, na pobreza, não técnico, sem água potável, energia eléctrica, sem estradas asfaltadas, sem hospitais condignos, não há escolas superiores ou profissionais, um regime que oferece um curso a um povo guardando assim outras especialidades para que este povo não passasse a defensor seus direitos.

Um regime que não paga professores, não paga médicos e enfermeiros entre outros técnicos da saúde, um regime que interfere nos assuntos do poder tradicional (como no caso do Rei do Bailundo), finalmente quem é o MPLA perante milhões e milhões de angolanos que morreram na luta pelo este Angola?

Chegou um momento de não taparmos o sol com a peneira, e clamar pelos tantos quilates de diamantes que não chegou a beneficiários das áreas de extracção estas preciosas riquezas.

Outrossim, os habitantes, das Lundas perante as diversas hipóteses que têm vindo atravessando quase a um século, sem notar quaisquer benefícios, toda riqueza foram extraídos empobreceram muitas famílias, zonas de cultivo esburacado, com enumeras colinas, estradas estradas nuas, escolas sem carteiras e sem deixarmos de sublinhar de merendas escolares que não anda na agenda de João Lourenço e seus comparsas, contrataram estrangeiros para assaltar nossas riquezas, e quando os filhos natos tentam reivindicar seus direitos são sequestrados, são assassinados, são ameaçados com armas de fogos, outros são cancelados seus ordenados, onde é que está o pais que o MPLA defende?

Enquanto os angolanos de cabinda Ao Cunene vivem sem pão regular a mesa, outros quantos tentam manifestar são assassinados sobre olhar cúmplice da comunidade internacional!

Um país que é governado há 46 anos, cujo governo no poder não respeita os direitos humanos, todos os dias os manifestantes são únicos com vários açoites pelas defesa da defesa e de segurança do governo no poder, finalmente Angola não é membro das nações unidas? E se é, porque não lhe sancione internacionalmente?

Outro aspecto, é sobre a pedra de 146 quilates, uma pedra que tinha sido aprendido nas mãos de um cidadão que, um seu custo envidou esforços para sobreviver, e o governo angolano, teria vendido essa pedra a mais de 12 milhões de dólares americanos.

Entretanto com tantos milhões recatados na pedra acima o que e que o MPLA fez sobre os populares das Lundas e especialmente os habitantes do Cafunfo e o cidadão que havia denunciado a pedra? Senhor Presidente do MPLA e da República?

Onde há paz não há derrame de sangue de cidadãos

Durante os 46 anos em que Angola ficou independente da colônia português, este país nunca conheceu a paz, nem liberdade fundamentais, só há paz para militantes do MPLA e não para angolanos.

E, é importante aqui sublinhar que durante essa governação angolanas e angolanos registraram vários massacres no país e sobre tudo nas províncias do Huambo (Monte Sumi) do José Julino Kalupeteka, assassinos de Isaías Cassule Alves Kamulingue, assassinos de vários garimpeiros e camponeses nas Lundas, entre vários civis ao nível do país e a morte do cidadão Hilbert Ganga e várias zungueiras.

Isto é, na administração do José Eduardo dos Santos, e não atual consulado do João Lourenço, no dia 30 de janeiro de 2021 assassinaram manifestantes do Movimento do Protectorado da Lunda-Português, e sem falarmos assassinatos de garimpeiros nas minas de diamantes pela segurança privada de alta patente do país, o que é que o MPLA tem defendido?

Por isso é importante aqui dizer que, onde há paz, quer a força da Segurança e Defesa, não pode arrancar vidas de cidadãos em defeso, e se assim acontecer, implica nos dizer que estamos um país governado pelos Regime Antissemitismo e de holocausto.

E sem deixarmos de sublinhar o militante do Partido assassinado a queima roupa recentemente numa manifestação que ocorreu em Benguela, acto este protagonizado pela Policia do MPLA e de João Lourenço. É essa paz que os angolanos sonhávamos?

Ditadura do MPLA e a permanência sobado de Ernesto Muangala

Já se passaram nessa província da Lunda-Norte sete governadores, o que os habitantes desta província têm vindo a apontar Ernesto Muangala  como o pior “Dom 13”, que as Lundas já teve.

Um dirigente que só usa mentira  para enganar o Presidente da República, um dirigente que trata um povo de fazendeiros, situação essa tem vindo a indignar os habitantes desta região ao ter visto o governador a usar televisão pública de Angola, com maquinas emprestada dum  seu amigo proprietário  de uma cooperativa mineira mostrando na televisão de Angola (TPA) a reparação de um troço que não existe no seu programa, isto é, estamos a falar propriamente o troço Cuango que indigna todos os munições, os próprios administradores, comandantes de todas as forças, e a massa sociedade civil de vários extractos sociais.

As mentiras do governador da Lunda-Norte

Há 13 anos que o actual inquilino do Palácio Provincial da Lunda-Norte, vem publicamente a enganar o presidente da Republica e a opinião Pública sobre as obras do PIIM, faço este tem vindo a gerar tumulto no seio das populações, dentro os quais cabe aqui sublinhar:

1º Ouvimos publicamente que o Executivo angolano, havia alocado nos cofres do estado um montante que ronda mais 200 milhões de dólares americana para fins das obras de reparação de estradas no âmbito do PIIM, essas obras em questão, o povo das Lundas e em particularmente no Municipal Do Cuango, não se verifica obras do PIIM, o que se pode ver que esta sendo construída é o famoso Instituto Médio de Saúde, não há nenhum processo de reparação do troço Cuango a vila de Cafunfo que vai até à comuna de Luremo, facto este que tem obrigado à população programar uma chuva de manifestação;

2º Nota-se em toda parte do país, as administrações tem tido meios de transporte para fins de protocolo, quer assim como os adjuntos, mas aqui na Lunda-Norte, e em especialmente no município do Cuango, os vice administradores não têm sequer uma bicicleta para apoio, e se acalmar o governador tem mais de dez viaturas, será que os vice Administradores não tem o direito de meio de Transporte para protocolo, e nesse município todos administradores que cá já passaram nesse consulado do “Dom-13” nunca lhes ofereceram viaturas para protocolo, que vergonha!

3º Governador Ernesto Muangala considera que, de facto, a operação transparência na sua província permitiu que o governo tomasse o controlo da exploração dos diamantes, a partir das áreas antes ocupadas pelos garimpeiros.

E mais; a referida operação permitiu, ainda, reorganizar as cooperativas semi-industriais de exploração de diamantes, combater de forma rigorosa a imigração ilegal, bem como abriu caminhos seguros para a retirada de milhares de estrangeiros das zonas de garimpo, o encerramento das casas de compra e venda de diamantes e a apreensão de vários meios ligados a esta actividade.

Disse, mas na verdade,  Essa informação não condiz a verdade, a operação transparência anda  completamente evada de vicio como corrupção, nepotismo, e a desordem total, e é importante aqui dizer que a província continua a ser palco de estrangeiros de vários pontos do mundo, as casa andam aberta a bastante tempo, enquanto os habitantes aguardam pelo pronunciamento do presidente sobre o encerramento da operação transparência.

4º Falando de qualidade vida na província da Lunda-Norte é um assunto visível, aqui o Padre Ernesto Muangala, tem vindo a usar a falsidade para enganar João Lourenço que nunca visitou todos os municípios o governador, veio a mentir que a sabedoria e inteligência de todos os investimentos feito pelo governo central assim como a província goza de um clima de paz e de harmonia,  cresce de maneira ordenada,   os serviços integrados permite elevar a qualidade vida dos habitantes, talvez sua família, temos aqui militantes do seu partido vive mal, os fiscais estão desde a reposição da administração  logo fim da guerra civil nunca foram pagos, enfermeiros que operam nos hospitais vivem a mais se 69 meses sem salários.

O povo do Samacaca, Maroco, kamakenzo 1 e 2 não tem energia eléctrica permanente, os habitantes e funcionários publico do Dundo continua a clamar pela falta desse bem essencial, as arcas já não congela mais, que qualidade de vida tem os habitantes da Lunda- Norte e sem mencionarmos municípios de Capenda-Camulemba, Cuilo, Lubalo, Cuango, entre outros.