O CAMARADA JOÃO LOURENÇO VENCEU AS ELEIÇÕES E ESTÁ A CONVENCER O POVO COM “MELHORAR O QUE ESTÁ BEM E CORRIGIR O QUE ESTÁ MAL” ATÉ AÍ OK. E AGORA?

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Elias Muhongo

Independentemente, do nosso país (Angola) ser um país de recuos e avanços em algumas partes dos sectores do país, e no melhoramento das melhor condições de vida para poucos cidadãos angolanos beneficiários do Partido do MPLA e alguns da oposição. Lembremos sempre que, o camarada João Lourenço venceu as eleições de 2017/2022 e está a convencer o povo com “Melhorar o que está bem e Corrigir o que está mal” até aí ok. E agora? O que isso de “VOTAR EM JOÃO LOURENÇO É APOIAR SEM RESERVA O COMPROMISSO SOBRE O COMBATE CERRADO CONTRA O CRIME ECONÓMICO, A CORRUPÇÃO, A IMPUNIDADE, O AMIGUISMO, A FRAUDE, O DESLEIXO, A BUROCRACIA, O ROUBO.

VOTA EM JOÃO LOURENÇO PARA A PROMOÇÃO DA TRANSPARÊNCIA DA COISA PÚBLICA”?

Quem roubou?

A quem o povo aceita, quando se fala de Fraude, de Combate cerrado contra o Crime Económico, a Corrupção, a Impunidade, Amiguismo, o Desleixo, Burocracia e na transparência das coisas públicas?

Aí está, a corda no pescoço do Presidente actual, João Lourenço, que tem vindo cada vez mais a fechar as pernas para bicar a cadeira e deixar de respirar por falta das palavras “perdão povo vamos…” no “Melhorar o que está bem e corrigir o que está mal.” Tenho dito, Ser transparente, honesto, humilde e reconhecedor também é uma dádiva preciosa de Deus.

Hoje, dia 05 de Setembro de 2018. Somente, dois dias falta através de sermos uma elite de pensar em atraso pelo atraso e não somos pontuais nas chegadas e nas decisões de acções, nos faltaria, apenas um dia mais de acordo o primeiro comunicado da fonte “Sede Nacional do Partido MPLA”. Quando o MPLA escreveu ao publico da sua pagina de que, (Na primeira quinzena do mês de Setembro do corrente ano, ou seja 7 de Setembro de acordo com a proposta de Cronograma, bem como a proposta de candidatura do Camarada JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, Vice-Presidente do Partido, ao Cargo de Presidente do MPLA.

Com forme o “COMUNICADO FINAL DA II SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO COMITÉ CENTRAL DO MPLA”. Sob a presidência do Camarada JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, Presidente do MPLA, o Comité Central realizou a sua II Sessão Extraordinária, no dia 25 de Maio de 2018, no Complexo Turístico Futungo II, em Luanda.

A reunião realizou-se na sequência da deliberação da V Sessão Ordinária do Comité Central, de 16 de Março de 2018, que mandatou o Bureau Político para proceder a uma profunda reflexão sobre matérias ligadas ao Processo de Transição Política da Liderança do MPLA e, consequentemente, da possibilidade da realização de um Congresso Extraordinário.

No discurso de abertura, o Camarada Presidente referiu que o “MPLA está a viver a fase de transição política ao nível da sua Presidência, que culminará com a eleição de um novo Presidente no próximo Congresso Extraordinário do Partido, em resultado da vontade manifestada pelo actual Presidente de abandonar a vida política no ano de 2018, apesar do seu mandato regular terminar em 2021, por força dos Estatutos do MPLA”.

Destacou ainda que “Esta é uma transição que todos desejamos que se processe de forma pacífica, normal e natural, sem quaisquer sobressaltos, demonstrando-se assim a maturidade política do MPLA como um Partido com mais de 60 anos de existência, que soube sempre superar momentos difíceis, congregar os seus militantes, mobilizar o povo e manter a sua unidade e coesão para alcançar as vitórias mais retumbantes da história moderna de Angola”.

Por último, o Camarada Presidente JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS ressaltou que “A chave do sucesso do MPLA foram no passado, como são no presente e serão no futuro, a unidade, a capacidade de cerrar fileiras perante as adversidades, a clareza da sua linha política e a determinação em alcançar os objectivos traçados”.

O Comité Central apreciou a informação do Bureau Político, tendo aprovado na plenitude os resultados da III Reunião Ordinária daquele Organismo de Direcção, realizada a 27 de Abril de 2018, que apontam para a realização do VI Congresso Extraordinário do MPLA, na primeira quinzena do mês de Setembro do corrente ano, ou seja 7 de Setembro de acordo com a proposta de Cronograma, bem como a proposta de candidatura do Camarada JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, Vice-Presidente do Partido, ao Cargo de Presidente do MPLA.

O Comité Central, ao apreciar os documentos que servirão de suporte ao Processo de Transição Política na Liderança do MPLA, aprovou a Resolução sobre a realização do VI Congresso Extraordinário, o Cronograma de Acções a desenvolver no quadro da sua preparação, bem como a Resolução que aprova a Metodologia sobre as Modalidades e Formas de Consulta aos Órgãos Intermédios do escalão imediatamente inferior.

O Comité Central recomenda que este processo decorra, num contexto de ampla participação dos militantes, para salvaguarda dos princípios e valores do MPLA, com vista ao reforço da unidade e coesão no seio do Partido.

O Comité Central manifesta a mais elevada gratidão ao Camarada JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, Presidente do MPLA, pela sua liderança exemplar e inquestionável, reconhecendo os seus feitos na construção de um Partido forte, coeso e promotor das transformações políticas, económicas e sociais, ocorridas na República de Angola.

Deste modo, o Comité Central considera fundamental continuar a destacar a liderança e o espírito humanista do Camarada Presidente José Eduardo dos Santos como forma de preservar e enaltecer o seu legado político.

O Comité Central encoraja o Executivo e as demais instituições do Estado, a prosseguirem com o Processo de Institucionalização das Autarquias Locais, incentivando-os a continuarem a divulgar e a aprofundar o diálogo com os diferentes segmentos da sociedade, de modo a reforçar o exercício de cidadania e a consolidação do Estado Democrático e de Direito.

O Comité Central apela à vigilância contra todas as acções que possam perturbar o processo político em curso e ao empenho dos militantes, simpatizantes e amigos do MPLA, para os próximos desafios, com realce para o processo de implementação das Autarquias Locais.

Por ocasião da comemoração do dia 25 de Maio, Dia de África, que assinala o 55.º Aniversário da fundação da Organização da Unidade Africana, transformada em União Africana, o Comité Central saúda a Nação Angolana e todos os povos do continente e exorta os líderes africanos a empreenderem todos os esforços para debelarem as crises e os conflitos que existem por África, de forma a garantir a paz, a estabilidade e a unidade, visando deste modo, o progresso e o desenvolvimento dos respectivos povos e países).

De acordo as informações vindo de vários militantes, o resultado da vontade manifestada pelo Presidente do partido José Eduardo dos Santos de abandonar a vida política no ano de 2018, apesar do seu mandato regular terminar em 2021, por força dos Estatutos do MPLA”. Ainda sim, viu-se na reunião alguns membros com lágrimas sem definições, outros sem argumentos, mas argumentaram e dimensionaram o quanto tudo que o Cga Presidente Eng. Eduardo Eduardo dos Santos fez desde o inicio da Luta Armada Clandestina contra o Colonialismo Português e até a Independência Nacional e depois durante a guerra fratricida para derrubar o MPLA e o seu Povo, o Cda PR sempre esteve Presente e de forma inequívoca a orientar de forma sabia o seu Povo no Combate aos nossos Inimigos até a Vitória FINAL com o alcance da Paz no Luena/Moxico).

Hoje, os militantes do MPLA, manifestam o apoio incondicional à realização do VI Congresso Extraordinário do MPLA. Confiante num processo de transição, de forma pacífica e que mantém a unidade no seio do partido, garantem prestar total apoio ao futuro líder do partido, João Manuel Gonçalves Lourenço, tal como sucede com o actual presidente, Eng. José Eduardo dos Santos, com vista à materialização do programa do MPLA

Mais, uma vez O MPLA ter realizado a sua II Sessão Extraordinária. Esperamos com o garfo, faca e assessores completos que estarão na mesa do PR. João Lourenço, que traga ao povo as histórias verdadeiras do partido e que saiba comer com todos de Cabinda ao Cunene. Será que, o PR João Lourenço com certeza, vai conseguir colocar os seus gémeos na cadeia? Vai conseguir acabar com criminalidade dentro do seu próprio partido, como pai? Como vai ele começar a ralhar os seus filhos de não beber, e fumar já que agora vai se tornar pai depois de participar no crime de CORRUPÇÃO, crime ECONÓMICO, a IMPUNIDADE, o AMIGUISMO, a FRAUDE, o DESLEIXO, a BUROCRACIA, o ROUBO e não da TRANSPARÊNCIA DA COISA PÚBLICA, desde 1984?

Pois então, façamos um pequeno passeio pelo sonho do mercado e das elites que comandam hoje o país e vejamos o que ele teria para oferecer ao povo angolano…

Em primeiro lugar, teríamos uma radical reforma providenciaria como os brasileiros usam o termo Providenciaria ou Previdenciária para “modernizar” o país. Acho que ele mexeu porque vimos. Afinal, o que são – para a posição e o povo – aqueles que não conseguem os benefícios do estado? O que são “vagabundos” que não tiveram o mérito de poupar dinheiro ou ex-parasitas oriundos do funcionalismo público e que mamavam nas tetas do Estado liderado pelo executivo do Ex-PR José Eduardo dos Santos, que estão a precisar de novo ameaçar o povo, colocar o medo ao povo e fazer fixar na mente do povo que o PR João Lourenço é mesmo JES? Mesmo, sabendo que ninguém é igual…

É de conhecimento que, não é tão fácil assim, iniciaríamos um país onde os justos patrões dão o justo salário aos bons trabalhadores. Serviço público? Onde não existe a palavras. Para que ter saúde pública se a privada é melhor? Teríamos o fim da “injustiça” de se cobrar impostos daqueles que cuidam de sua saúde em benefício dos ignóbeis que se estropiam devido aos vícios e maus hábitos… E a mesma lógica seria aplicada para a educação, para o transporte e para qualquer outra coisa que hoje é pública e que executivo deseja colocar nas mãos do mercado privado… Aqueles que querem estudar, que paguem. Aqueles que, querem mais confortos, que poupe dinheiro para comprar um carro. E aqueles que não, tem dinheiro, que trabalhem mais!

É tudo complicado, porque, afinal, para a elite ou ricos do executivo angolano, o pobre só é pobre porque é pobre de espírito. É porco, é vagabundo, é sujo, é irresponsável, e é fruto da irresponsabilidade sexual de pais e mães que se reproduzem como os bichos… e não aceitam banhar nas piscinas, hospitais, escolas que eles próprios colocam no seu próprio país para todos. Angola seria finalmente uma “casa limpa e arrumada”. A ordem e a moral acabariam com os males. Pois é… Mas, não é isso que vai acontecer, podemos ter a certeza de que o executivo do JES é sobretudo o ódio que vai se alimentar do seu próprio ódio… E de onde virá tanto ódio dos homens? Através de algumas mensagens passada aos novos que tentam tapar o buraco sem respeitar todos e somente um que é JES. Quem envergonha Angola não é o povo, mas sim, a elite do executivo e alguns da oposição são as únicas que se envergonham de seu país e têm ódio dos seus próprios povos. Começo a dar conta do recado de que, sempre foi assim… Até os séculos, passado, as elites se envergonhavam de sua origem. Conseguimos notar que, o sonho de um rico é viver na Europa, América e Ásia etc…

Obviamente que, o ódio é semeado também para que a miséria imposta ao povo seja considerada justa. O sistema político e o poder judiciário estão nas mãos do MPLA e o seu executivo para criar um verdadeiro estado que têm vindo como rascunho e cabulas a praticar desde 1975. Mataram sim, sonhos de milhares e qualquer esperança de cada angolano de um dia viver em um país melhor. Algo que jamais o povo vai deixar de sonhar. Vamos todos juntos nos avanços e recuos, vamos beber a nossa própria água, vamos estudar nas nossas próprias escolas, vamos nos curar aqui dentro do nosso país. Angola tem condições por ser um país rico e belo em recursos minerais e naturais. Coloca em práticas Sr. PR João Lourenço e futuro Presidente do MPLA.

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