Movimento Contra Subida dos Combustíveis denuncia espancamento e perseguição de activistas
O Movimento Contra a Subida dos Combustíveis denuncia com indignação mais um acto de brutalidade e perseguição dirigida a activistas em Angola.
Na madrugada de hoje, segunda-feira, 28 de Julho, agentes da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) invadiram a residência da activista Laurinda Gouveia, onde, na ausência desta, agrediram violentamente o seu esposo Agostinho, deixando-o inconsciente.
Este é mais um episódio da repressão sistemática contra cidadãos que exercem o seu direito à livre expressão e manifestação.
Denunciamos:
– A perseguição sangrenta e ilegal contra ativistas pacíficos;
– A invasão domiciliar arbitrária e sem mandado judicial;
– A agressão bárbara contra o cidadão Agostinho, que neste momento necessita de cuidados médicos urgentes.
Exigimos:
– A responsabilização imediata dos autores desta violência;
– O fim da repressão e perseguição contra defensores de direitos humanos;
– Garantias de segurança para Laurinda Gouveia, sua família e demais ativistas.
O Estado angolano deve cumprir e fazer cumprir a Constituição e os tratados internacionais de direitos humanos.
A luta continua.
Angola é do povo.
Fonte: MCSC

