Marca de Autoridade defende saúde, higiene e segurança no ambiente laboral
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A Marca de Autoridade (MA) considera fundamental a saúde, a higiene e a segurança no local de trabalho, por esta razão, procedeu a apresentação em conferência de imprensa no sábado, 7, em Luanda, do Centro de Saúde Ocupacional (CSO), visado garantir o bem-estar de todas as pessoas envolvidas numa actividade laboral dentro de uma instituição.
Durante o lançamento do Centro de Saúde Ocupacional (CSO), a Marca de Autoridade (MA), instituição vocacionada ao marketing, abordou o tema “A Importância da Saúde e Segurança no Trabalho”, com a presença de vários profissionais ligados ao ramo da saúde.
Na ocasião, o director-geral da Marca de Autoridade (MA), Joffre Fortunato sublinhou o valor da abordagem constante sobre um ambiente saudável e seguro para se trabalhar, revelando que o Centro de Saúde Ocupacional (CSO) tem como prioridade a saúde dos seus profissionais e demais colaboradores, olhando para os déficits que são constatados no ambiente laboral em todo o território nacional.
O também sócio da Marca de Autoridade, fez saber que no país “ainda são vistos trabalhadores e colaboradores que, do ponto de vista de segurança, não estão em perfeitas condições para desempenhar as suas funções laborais”, facto que, segundo o responsável, “tem contribuído significativamente na fraca produtividade de algumas empresas”.
Embora não existam dados estatísticos, o médico virado para saúde ocupacional, Romeu Francisco Aguiar, considerou ser preocupante a condição actual de certos profissionais no país, dadas as informações veiculadas pelos órgãos de Comunicação Social sobre as péssimas condições a que estes são submetidos a trabalhar.
“O nosso objectivo é mostrar a necessidade de se olhar de forma mais assertiva sobre as pessoas que vão trabalhar porque, como qualquer outra actividade, o trabalho leva ao desgaste físico e mental.
O nosso objectivo é também promover e prevenir, fazendo a partir dos exames médicos, definindo a aptidão de cada pessoa com um acompanhamento periódico”, assegurou.
Ao terminar a sua intervenção, Romeu Aguiar lamentou a realidade daquelas empresas que dificilmente obrigam os seus funcionários a cultivarem o hábito de fazer consultas médicas, mas ao mesmo tempo louvou a iniciativa do Executivo que, em Agosto de 2024, exarou um decreto que obriga as empresas a olharem melhor para esta questão.
Joffre Fortunato disse ainda que “não vai existir profissionais de excelência que não possam praticar o trabalho de excelência num ambiente seguro, saudável e higiênico para se conseguir efectuar o seu trabalho”.
Com/CK