Carbono Casimiro pode ter sido vítima de envenenamento

Compartilhe

Por Correio Kianda

A Morte do activista e músico angolano, Carbono Casimiro ocorrida na terça-feira, 18 de Novembro, na Clinica Girassol, em Luanda, após internamento urgente, pode estar ligada a um suposto envenenamento, com recurso a substâncias lesivas à vida humana.

O activista que se notabilizou aquando da primavera árabe que quase atingiu Angola, com o movimento contestatário dos “15+2”, passou a levar uma vida discreta, logo após a detenção da parte do grupo mas sempre na promoção de espetáculos, palestras tendentes a desenvolver a cultura jurídica e de cidadania aos angolanos.

A sua morte que apanhou amigos, familiares e colegas de surpresa, considerando que resultou de uma recaída repentina é agora confirmada pelos médicos legistas que se responsabilizaram da autópsia.

Apurou o Correio da Kianda junto de fonte familiar que o jovem foi vítima de envenenamento após ter consumido alimentos na festa organizada num dos seus grupos de whatsapp, cujos integrantes a fonte não soube determinar.

A fonte avança ainda que Carbono foi à referida festa com uma caixa de frango, em gesto de contribuição, preparada pela própria mãe.

No entretanto, o hospital que recebeu e internou o jovem e, por conseguinte, declarou o óbito, Girassol, no caso, omitiu o resultado da autopsia, sendo que um médico legista do hospital Américo Boa Vida, confirmou a existência de substâncias lesivas à vida humana no organismo do jovem.

“O médico legista disse que encontraram leucemia no organismo de Carbono e isso indica que ele comeu algo contendo veneno” frisou a fonte!

Recordo-lhe que a morte do jovem repper foi anunciada pelo Joel Júnior através da sua página, no dia 18 de Novembro do ano corrente e viria a enterrar na sexta-feira, em Luanda.

Jovens próximas a família ouvidos pelo Correio da Kianda dizem que agora entendem a forma da morte porquanto, tal ocorreu muito rápida e sem que ele tivesse adoecido.

Leave a Reply