ANGOLA EM ATRASO CULTURAL E O RITMO DE MUDANÇA VAI HÁ UM DESENVOLVIMENTO RADICAL

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Elias Muhongo

É obviamente difícil medir de maneira precisa o espaço de tempo em que essas variam mudanças que se verificam no nosso país depois da Independência Nacional. Como também está visto que o crescimento de população está aumentar cada vez mais. As mudanças na distribuição das ocupações e o número de Pessoas que buscam Educação Formal podem ser descritos em termos Estatísticos. Entretanto, Mal-grado as dificuldades metodológicas, não há fugir ao facto de que ocorreu Mudanças na cultura Angolana e ocorrem na Estrutura Social em velocidades variáveis. Algumas com lentidão glacial, outras em ritmo moderado e outra ainda com Extraordinária rapidez.

A existência de ritmos diferentes de mudanças que Angola está a viver em vários Sectores da Cultura, pós que, estamos mostrar no exterior do país que não é de facto a nossa verdadeira cultura. Faz-me chegar a conclusão que existe ATRASO CULTURAL e Estamos em velocidade 100% no desenvolvimento radical que o país vive nos últimos dias. Recordo as palavras do William F. Ogburn que estabelecia a distinção entre Cultura Material e Cultura não Material, consistindo a primeira na TECNOLOGIA e outra artefactos, e a segunda nos “ Costumes, Crenças, Filosofias, Leis e Governos.

“A Cultura Material o sustentava que muda mais depressa do que a não Material, que, portanto,” Se atrasa como os vários elementos da Cultura, se acham estreitamente ligados entre si. Com isso, refiro que esse ATRASO cria também e produz Inevitavelmente desajustamentos na Cultura. Pós, de acordo os Património Histórico, Cultural e Artístico da Lei Constitucional do país, referem os Cidadãos e as Comunidades que têm Direito ao Respeito, Valorização e preservação da sua Identidade Cultural, Linguística e Artística. Como também o Estado tem Direito de Promover e Estimular Conservação e Valorização do Património Histórico-cultural e Artístico do Povo Angolano.

Digo eu, se todos Angolanos contribuíssem de mesma maneira em Pensamento e buscassem um objectivo comum, como a melhoria da Educação Iguais para as mulheres. Não haveria erros por erros que o país está a viver. Pós que, o Mundo Inteiro é um palco e todos os homens e mulheres são meros actores, têm as suas saídas e suas entradas. E um homem em sua vida desempenha muitas partes sendo seus actos sete idades.

1 – Vamos valorizar as línguas Nacionais, pós elas são belas ao falar quando se sabe.

2 – Vamos valorizar as nossas tradições e respeitar as tribos

3 – Vamos criar PROGRAMAS de animações em línguas Nacionais e DEBATES. Vamos resgatar os valores culturais, pós, estão sim em ATRASOS.

Estamos cada vez mais, a busca de mal princípios e levar o que é dos outros. A TECNOLOGIA cada vez mais vai tapando a cultura do povo Angolano, se não agirmos com mais rapidez. Hoje, a tecnologia é viver a verdade é afirmamos que precisamos ser de verdade. Está verdade nem sempre ira reflectir apenas os bons aspectos. A verdade também clareia aquilo que está nos recônditos, nas sombras escondidas, os defeitos não trabalhados os aspectos não identificados. Não podemos afirmar que viver com verdade é iluminar tudo do nosso ser e aceitar nossas deformações obtidas pelos enganos, crenças, padrões e condicionamentos. Porque, apenas devemos reconhecer a tecnologia como algo de se melhor, buscar aperfeiçoar, ter paciência consigo e com os processos. Aceitar-se com amor e ao outro, já que estamos todos no caminho da evolução. Pois que, até as relações vem com este propósito: de refinamento da alma. Não há culpas. Não há julgamentos. Mas sim o entendimento e auxilio mútuo para que ambos possam florescer no amor. E o amor só ocorre na verdade, na vulnerabilidade de uma alma disposta a iluminar-se. O povo de Angola fugiu da sua própria cultura, com uma influência total da comunicação social.

Hoje, o país vive o ritmo de mudança para um desenvolvimento radical, Angola está sendo coberto por uma rede wireless de egoísmo, onde já não se fala de verdade “Eu te amo” apenas me “delete.”

Temos conhecimento de que as mudanças fazem parte da vida. Passamos por pequenas mudanças todos os dias e, de tempos em tempos, temos que tomar decisões e escolher se queremos mudar ou continuar no mesmo lugar. Não quer dizer esquecer a nossa cultura, que também podemos modernizar. As grandes mudanças raramente são simples. Por mais que, estejamos felizes e certos da nossa decisão, há sempre… quando o erro não é seu, apenas relaxe. Com isso, devemos aprender também a nos abster das companhias de pessoas, das culturas tendenciosas cujos princípios mudam conforme a direcção dos ventos. O país já se encontra no nível para dizer a muita gente e países que a explorava e ainda continuam trazer culturais negativas, com palavra “alto aí”, porque já aprendeu a identificar o sorriso falso, o afago abaganhado, o olhar com terceiras intenções. Angola já aprendeu que não são apenas assoalhos molhados que fazem a gente escorregar e cair; pessoas ou países invejosas fazem muito mais estrago na cultura. Embora, hoje em dia há tanta tecnologia no mundo e tudo ficou mais fácil: fazer uma campanha beneficente, ajudar a encontrar alguém, a adoptar um animal, a vender produtos, a trocar experiências nas áreas de alimentação e saúde, dicas de beleza etc., tudo parecia tão perfeito se não fosse o tal vírus da necessidade. Na verdade, estamos mesmo em plena era da conexão, mas vivemos isolados em nossas ilhas afectivas, protegidos pelos muros do individualismo e cobertos por uma rede wireless de egoísmo. Não dizemos mais “eu te amo”, apenas não me “delete”.”

Como uma boa parte da influência total caiu nos órgãos da comunicação social. É tempo de despertar os nossos profissionais jornalistas.

O relógio grita. Então, Jornalistas acordem de um sono inconfortável que por vezes não quisessem sair. Na “Renovação e Transformação na continuidade – Melhorar o que está bem e Corrigir o que está mal”. No acto solene da sua investidura como Presidente da República João Lourenço fez muitas promessas que durante a sua gerência vai ser marcado pelo esforço da importância do cidadão, de modo que os anseios e expectativas constam permanentemente da agenda do Executivo. No qual, vai procurar auscultar os diferentes estratos da população e os vários grupos organizados da sociedade civil, pois só assim poderemos executar com êxito a acção governativa. Apelamos, pois, ao apoio de todos níveis nesta difícil caminhada.

No que diz respeito a comunicação social, foi bem claro a reconhecer que nos últimos quinze anos, Angola conheceu um assinalável progresso no que respeita à qualidade da informação. Há mais jornais, mais estações de rádio e mais estações de televisão. No qual, o debate é mais plural e melhorou também na liberdade de imprensa. Mas estamos conscientes de que ainda há muito por fazer e que estamos longe de atingir o ideal nessa matéria. O PR João Lourenço ao reconhecer reforçou a sua promessa de que neste mandato vamos assegurar um maior investimento público no sector da comunicação social, de modo que os angolanos tenham acesso a uma informação fidedigna em todo o território nacional. Apelando, pois, aos servidores públicos para que mantenham uma maior abertura e aprendam a conviver com as “CRÍTICAS” e com a diferença de opinião, favorecendo o debate de ideias, com o fim último da salvaguarda dos interesses da Nação e dos cidadãos.

Como seres humanos aprendemos com os relacionamentos as mais variadas formas de nos relacionar, a ceder, amar, nos entregar, confiar. Entre os diversos aprendizados, não nos alongar onde não vamos permanecer… então hora de despertar, despedir e desapegar. O povo precisa de assistir o que tem estado a ver nas Américas, Europa e na Ásia sim, em termo de jornalismo mas não podemos esquecer dos nossos hábitos, costumes e culturas. Não vamos fugir ou esconder os sentimentos de frustrações por não ter dado certo. Na verdade, existe no seio do povo. Pois que, tinha que aprender, dói no fim e fica somente no passado. Mas é assim que se supera um amor e saímos da ilusão, sanamos as nossas “expectativas” que nada mais são nossas, o outro nos serve como um espelho para reflectir em nós aquilo que temos que aperfeiçoar… nossas próprias projecções, que muitas vezes não pode ser realizada através do pouco ou muito que o outro pode oferecer. Tudo que vem, vem melhor, é preciso estar aberto(a) e deixar ir o que já não está.

O tempo do Ex-presidente José Eduardo dos Santos passou e deixou mais jornais, mais estações de rádio e mais estações de televisão. No qual, o debate é mais plural e melhorou também na liberdade de imprensa através do reconhecimento do actual Presidente João Lourenço.

É de conhecimento de todos para uma relação dar certo tem que ter o equilíbrio. “Bert Hellinger” por exemplo explica que entre casais cuja dinâmica compromete a Lei do Dar e Receber, um dá mais ao outro do que ele ou ela possam retribuir, prejudicando assim, o equilíbrio de troca. Nesse caso quem deu demais, sente-se no direito de cobrar e quem recebeu demais, sente-se na dívida e tem dificuldade de permanecer na relação. Como também muitas vezes, num relacionamento afectivo quem deve e não consegue pagar, acaba indo embora. Isso diz respeito a tudo que se possa dar ou receber: carinho, cuidado, dinheiro, atenção, compreensão, tempo, protecção, tolerância, etc.”

Jornalistas os seus despertares para a realidade. Limpem o que passou e sigam dispensando de todo passado com gratidão, por todas experiências vividas e recebidas. Que venha o novo e digno merecedor de mesmo grupo. Já é AGORA. Hora de despertar!

Cobrem as promessas feitas ao Presidente da PR João Lourenço para um dia comparar o nosso jornalismo também com os americanos, com a Europa e Ásia. Todos merecemos uma vida plena, saudável, com informações e notícias verídicas sem censuras. No qual, as ferramentas da Psicologia positiva podem ser aplicadas por todos os profissionais capacitados, devemos dar as mãos criando possibilidade, nenhum profissional tem o direito de julgar o trabalho do outro, uns vão para a linha académica e científica, a fim de terem o seu diploma, uns ajudam com as suas experiências académicas e outras abordagens, o que deve haver é consenso e congruência de você realmente exercer uma função importante para contribuir com uma sociedade funcional, alem de validar outros conhecimentos e respeitar cada estudo, cada linha, função e profissional, honrando conhecimentos e trajectórias.

Ninguém há-de passar por essa vida sem errar, sem fazer as piores escolhas, sem amar uma profissão errada, sem falar a palavra menos apropriada. Erramos todos. O que importa é aprender a partir de cada equívoco, para que se evolua dia após dia o nosso jornalismo angolano e rebuscar as nossas culturas. Na verdade temos que reconhecer desde 1975 até 2017 a comunicação social tem sim uma NOTA NEGATIVA, mas conseguimos criar os jornais, rádios, televisão etc… e vamos parar de confiar em quem já nos provou que não é confiável. Mesmo governo, novo presidente que no qual é preciso mostrar o poder do povo. Não somos iguais no pensamentos, daí que, é o direito qualquer cidadão, dar o seu contributo em vários sectores do país com ajuda do governo.

Jornalistas!

Não espere comprometimento de quem foge a qualquer responsabilidade “IT IS TIME”. Procurem fazer melhor para ver e sentir seus alunos, admiradores, seguidores a crescerem, conquistarem os seus desejos, os seus espaços e a serem mais felizes através das suas escolhas, com há vossa “presença” e vosso “trabalho.” Todos nós fazemos uma diferença essencial ao mundo, cada um como o seu melhor.

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