Francisco Hebo acredita na victória da CASA-CE no Kwanza-Norte

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A CASA-CE procede, no próximo sábado, 23, a abertura da campanha eleitoral, na cidade de Ndalatando, província do Kwanza-Norte, em acto a ser presido pelo líder da Coligação, Manuel Fernandes.

O cabeça-de-lista pelo círculo provincial do KN, Francisco Hebo, garantiu a este portal que a Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral “goza de muita simpatia junto da população local e do eleitorado”, por isso, disse, para o acto político de massa no fim-de-semana, as condições estão criadas, aguardando apenas pela chegada da direcção da CASA-CE.

Para as eleições gerais de 24 de Agosto próximo, a formação política liderada por Manuel Fernandes, ocupa a posição número cinco no boletim de voto.

Francisco Hebo assegura que “é uma posição privilegiada e que a mobilização está a ser feita com muito dinamismo para que os eleitores saibam escolher a CASA-CE no dia do voto”.

Acredita que a CASA-CE vai vencer as eleições no Kwanza-Norte, província tida como “bastião do MPLA”, mas Francisco Hebo pensa que “os cinco zero que o partido no poder se atribuiu nos processos anteriores não vão dar certo em 2022”.

Situação socioeconómica das famílias

O cabeça-de-lista da Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE), no Kwanza-Norte, Francisco Hebo, considerou crítica a condição social das populações, devido à “incompetência” do governo local, que segundo o político “é cada vez mais incapaz de resolver os problemas básicos do povo”.

Francisco Hebo, disse que, depois de um período de ausência de nove anos “a situação social piorou cada vez mais, pois há um vertiginoso da má governação”, acrescentando que as famílias clamam por quase tudo.

“Ndalatando já foi considerada como cidade jardim, mas hoje se tornou cidade de jardins secas, a água é fornecida de manhã, às 8h00 e só volta a ser dada às populações às 2h00”, referindo-se ainda que “o nível econômico, social e cultura, ao invés de crescer está a baixar”.

O político defende uma oposição forte, porquanto, na sua visão, “a má oposição sustenta má governação, por isso, voltamos ao Kwanza-Norte para fazermos uma oposição forte”, afirmou, realçando ser “urgente colocar o MPLA na oposição a partir do dia 24 de Agosto”.

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