NO DIA 7 DE SETEMBRO PR JOÃO LOURENÇO TERÁ O GARFO, FACA E ASSESSORES COMPLETOS NA MESA

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Elias Muhongo

De acordo a fonte da Sede Nacional do Partido MPLA, na primeira quinzena do mês de Setembro do corrente ano, ou seja 7 de Setembro de acordo com a proposta de Cronograma, bem como a proposta de candidatura do Camarada JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, Vice-Presidente do Partido, ao Cargo de Presidente do MPLA. Com forme o “COMUNICADO FINAL DA II SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO COMITÉ CENTRAL DO MPLA”. Sob a presidência do Camarada JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, Presidente do MPLA, o Comité Central realizou a sua II Sessão Extraordinária, no dia 25 de Maio de 2018, no Complexo Turístico Futungo II, em Luanda.

A reunião realizou-se na sequência da deliberação da V Sessão Ordinária do Comité Central, de 16 de Março de 2018, que mandatou o Bureau Político para proceder a uma profunda reflexão sobre matérias ligadas ao Processo de Transição Política da Liderança do MPLA e, consequentemente, da possibilidade da realização de um Congresso Extraordinário.

No discurso de abertura, o Camarada Presidente referiu que o “MPLA está a viver a fase de transição política ao nível da sua Presidência, que culminará com a eleição de um novo Presidente no próximo Congresso Extraordinário do Partido, em resultado da vontade manifestada pelo actual Presidente de abandonar a vida política no ano de 2018, apesar do seu mandato regular terminar em 2021, por força dos Estatutos do MPLA”.

Destacou ainda que “Esta é uma transição que todos desejamos que se processe de forma pacífica, normal e natural, sem quaisquer sobressaltos, demonstrando-se assim a maturidade política do MPLA como um Partido com mais de 60 anos de existência, que soube sempre superar momentos difíceis, congregar os seus militantes, mobilizar o povo e manter a sua unidade e coesão para alcançar as vitórias mais retumbantes da história moderna de Angola”.

Por último, o Camarada Presidente JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS ressaltou que “A chave do sucesso do MPLA foram no passado, como são no presente e serão no futuro, a unidade, a capacidade de cerrar fileiras perante as adversidades, a clareza da sua linha política e a determinação em alcançar os objectivos traçados”.

O Comité Central apreciou a informação do Bureau Político, tendo aprovado na plenitude os resultados da III Reunião Ordinária daquele Organismo de Direcção, realizada a 27 de Abril de 2018, que apontam para a realização do VI Congresso Extraordinário do MPLA, na primeira quinzena do mês de Setembro do corrente ano, ou seja 7 de Setembro de acordo com a proposta de Cronograma, bem como a proposta de candidatura do Camarada JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, Vice-Presidente do Partido, ao Cargo de Presidente do MPLA.

O Comité Central, ao apreciar os documentos que servirão de suporte ao Processo de Transição Política na Liderança do MPLA, aprovou a Resolução sobre a realização do VI Congresso Extraordinário, o Cronograma de Acções a desenvolver no quadro da sua preparação, bem como a Resolução que aprova a Metodologia sobre as Modalidades e Formas de Consulta aos Órgãos Intermédios do escalão imediatamente inferior.

O Comité Central recomenda que este processo decorra, num contexto de ampla participação dos militantes, para salvaguarda dos princípios e valores do MPLA, com vista ao reforço da unidade e coesão no seio do Partido.

O Comité Central manifesta a mais elevada gratidão ao Camarada JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, Presidente do MPLA, pela sua liderança exemplar e inquestionável, reconhecendo os seus feitos na construção de um Partido forte, coeso e promotor das transformações políticas, económicas e sociais, ocorridas na República de Angola. Deste modo, o Comité Central considera fundamental continuar a destacar a liderança e o espírito humanista do Camarada Presidente José Eduardo dos Santos como forma de preservar e enaltecer o seu legado político.

O Comité Central encoraja o Executivo e as demais instituições do Estado, a prosseguirem com o Processo de Institucionalização das Autarquias Locais, incentivando-os a continuarem a divulgar e a aprofundar o diálogo com os diferentes segmentos da sociedade, de modo a reforçar o exercício de cidadania e a consolidação do Estado Democrático e de Direito.

O Comité Central apela à vigilância contra todas as acções que possam perturbar o processo político em curso e ao empenho dos militantes, simpatizantes e amigos do MPLA, para os próximos desafios, com realce para o processo de implementação das Autarquias Locais.

Por ocasião da comemoração do dia 25 de Maio, Dia de África, que assinala o 55.º Aniversário da fundação da Organização da Unidade Africana, transformada em União Africana, o Comité Central saúda a Nação Angolana e todos os povos do continente e exorta os líderes africanos a empreenderem todos os esforços para debelarem as crises e os conflitos que existem por África, de forma a garantir a paz, a estabilidade e a unidade, visando deste modo, o progresso e o desenvolvimento dos respectivos povos e países.

Em resultado da vontade manifestada pelo Presidente do partido José Eduardo dos Santos de abandonar a vida política no ano de 2018, apesar do seu mandato regular terminar em 2021, por força dos Estatutos do MPLA”. Ainda sim, viu-se na reunião alguns membros com lágrimas sem definições, outros sem argumentos, mas argumentaram e dimensionaram o quanto tudo que o Cga Presidente Eng. José Eduardo dos Santos fez desde o inicio da Luta Armada Clandestina contra o Colonialismo Português e até a Independência Nacional e depois durante a guerra fratricida para derrubar o MPLA e o seu Povo, o Cda PR sempre esteve Presente e de forma inequívoca a orientar de forma sabia o seu Povo no Combate aos nossos Inimigos até a Vitória FINAL com o alcance da Paz no Luena/Moxico.

No caso do “António Dos Santos” foi mais longe nos seus argumentos descrevendo o seguinte, por esta mesma via e pela convicção político-partidária e ideológica que sempre manifestei, sendo eu simpatizante de 1968 a 1983, aspirante, de 1983 a 1987 e Militante do MPLA, de 1987 até ao presente momento, e pelo trabalho árduo que púde acompanhar de sua Exª. o Cad. Presidente José Eduardo dos Santos em prol da preservação das muitas e retumbantes vitórias que foram sendo alcançadas por este mesmo glorioso MPLA desde a sua fundação (aos dias 10 de Dezembro de 1956) já muitas vezes me pronunciei acerca do que acaba de ser hoje reconfirmado pela Sessão Extraordinária (e como sempre, bem sucedida) do Comité Central do Partido : a retirada definitiva e voluntária da vida política activa do parte da ilustre figura de líder supra. Apenas para reiterar para ele os meus melhores VOTOS de SUA BOA SAÚDE PESSOAL E FAMILIAR, E QUE TINHA AINDA MUITOS E FELIZ ANOS PELA FRENTE, APROVEITANDO O SEU TEMPO DE REFORMA, MUITO R MERECIDO, NO SENTIDO DE MELHORES MOMENTOS DE LAZER COM ESSA. MESMA SUA RICA E TAMBÉM LUTADORA INCANSÁVEL FAMILIAR, estando eu embora convicto e absolutamente seguro de que esse mesmo seu jubilado será muitas vezes tão interrompido quanto será necessária a sua sempre valiosa e indispensável contribuição na resolução dos conflitos regionais, africanos e mundiais, isto é não tarda, brevemente será chamado a enquadrar a equipa dos colaboradores mais directos do actual Secretário-geral das Nações Unidas. E bons sucessos no desempenho de mais essa sua nobre missão internacional. Este é meu vaticínio, que faço com toda honra e orgulho que se não se me afastam, o mesmo que as saudades imensas que não e nunca abandonarão este vosso povo vem geral e a família MPLA de modo especial!

Já o João António discordou com os dizeres do Presidente do partido José Eduardo dos Santos quando através da publicação do militante Manuel Rocha de que é mais uma mentira na hora de saída (forçada) do chefe. O MPLA como partido, não tem 60 Anos, porque foi ” sob olhar silencioso de Lenine ” fundado em Dezembro de 1977 – No primeiro Congresso. E daí para cá, em contas feitas usando aritmética, não se atinge os 60 Anos, excepto as contas do MPLA. Por outro lado, mesmo o MPLA (movimento) não foi fundado em 1956, porque ninguém no MPLA assume a presença no local da sua criação, os presentes e a verdadeira data.

O ancião Amadeu Amorim, fundador do MPLA, disse na TV Zimbo no programa do Guilherme Galiano que quando em 1957, exerciam a mobilização de massa, integrados no Ngola Ritmos, o MPLA não existia, mas sim o MIA. E a isso ninguém disse o contrário até hoje.

O Mais velho está aí, o apresentador Guilherme Galiano está aí e a TV Zimbo também. Estão a espera que uma dessas ” peças ” desapareça para depois virem com força da mentira reiterar como fizeram no pioneiro Ngangula. Mentirosos.

Em suma, por ocasião da comemoração do dia 25 de Maio, Dia de África. O MPLA por ter realizado a sua II Sessão Extraordinária. Esperamos com o garfo, faca e assessores completos que estarão na mesa do PR. João Lourenço, traga ao povo as histórias verdadeira do partido e que saiba comer com todos de Cabinda ao Cunene.

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