FEIRA DO EMPREGO EM LUANDA TERMINA QUASE EM TRAGÉDIA

Dezenas de jovens desmaiaram nesta sexta-feira, 06/09, no Centro de Conferências de Belas-Artes (CCB), em Luanda, quando tentam procurar por um posto de trabalho na feira de emprego, numa iniciativa do Instituto Angolano da Juventude (IAJ) )

Diatete João

Segundo, a Rádio Angola , uma cidade de Luanda, acordou nesta sexta-feira, com uma multidão de jovens em direção a uma feira de emprego, no Centro de Conferência de Belas, dia em que muitos sonhavam encontrar o seu primeiro emprego.

Para além das imagens, e vídeos que circulam pelas redes sociais, a Rádio Angola não estava no local e a realidade se manifestou uma enchente não esperada pelos organizadores do evento.

Como as pessoas que administram o Centro de Conferências de Belas-Artes (CCB), não tiveram outro objetivo, senão, conseguiram um emprego, depois de ouvir segundo a Rádio Angola , uma mensagem recente pela Televisão Pública de Angola (TPA) em seus serviços informativos, “ deixou uma ideia de que haveria oportunidade de postos de trabalho para candidatos, pois, estariam presentes empresas públicas e privadas e todos os jovens que tiveram uma oportunidade de emprego ”, disse um dos jovens.

Entre empurrões e desmaios, o cenário vivido na manhã desta sexta-feira, capital do país, reflete uma crise que enfrenta Angola, que se o governo do presidente João Lourenço, não toma medidas assertivas, pode despoletar em uma crise social grave.

Como estava previsto que o portão estivesse aberto por volta das 9 horas e que alguns jovens tentassem causar confusão no ponto de invasão ou local tendo agentes da polícia abandonada na entrada principal.

Postos dentro de onde ocorrerá uma “feira de emprego” e devido a centenas de pessoas sem suporte no espaço, muitos pontos perdidos e sentidos, e poucos serão importados com os que estavam estatísticos no chão, ou que deixaram muitos sem oxigênio acabado por desmaiarem.

“Quando você quer organizar uma feira de emprego, é necessário criar um mecanismo para que as coisas corram bem, não há falta de organização e deixou de desejar, comentar”, lamentou Florinda Paula.

Nenhum local, a nossa reportagem notável, a cada momento que a passava mais gente vinha em busca de uma oportunidade de emprego, “e por falta de fé em certas instituições que não estavam localmente declaradas que já não estavam disponíveis. pessoas reduzidas ”, descreveu um dos jovens que não se identificou.

Para Isabel Pinto, não admite uma situação ou argumento de feira de emprego, “O que parecia mais com exposições de empresas e de estudos de estudantes de várias instituições de outra coisa”.

Adolfo João disse à Rádio Angola que não havia ambulância para socorrer os que perdiam os sentidos, socorro que viria horas depois do intermediário dos serviços do INEMA.