Empresa AKWABA GROUP repudia tentativa de assassinato da imagem da instituição com calúnias e difamações
A empresa AKWABA GROUP – Comércio Geral, Indústria, Importação e Exportação, Limitada, expressa o seu repúdio e profunda indignação diante da recente tentativa de assassinato de imagem e má-fé, supostamente “orquestrada” pelas empresas JIEPPI TOPPING INTERNACIONAL e ZHONGAN-HENGTAI, que por “má-fé” e em “flagrante desrespeito” à ordem de um juiz de garantia, busca prejudicar a reputação da AKWABA GROUP e “vilipendiando o Estado democrático e de direito angolano”.
Reagindo à matéria publicada pelo Club-K, a empresa AKWABA GROUP entende que “tal manobra, além de antiética e desprovida de qualquer fundamento legal, configura uma clara tentativa de obstruir o curso da justiça e prejudicar o bom nome de uma empresa que tem dedicado todos os seus esforços para o desenvolvimento de Angola, criando emprego com remuneração justa e colocando ao serviço nacionais tecnologias necessárias para o progresso da industrial”.
Em nota enviada ao Club-K, a empresa AKWABA GROUP esclarece que, “o imbróglio” a que JIEPPI TOPPING E ZHONGAN-HENGTAI submetem a justiça e a KWABA tem início desde 2020, quando por concurso público, a empresa, especializada e habilitada na recolha e tratamento de resíduos petrolíferos e não só, venceu um concurso público promovido pela extinta empresa ANGOFLEX, para recolha, selecção e o tratamento do material perigoso e não perigoso concentrado nos estaleiros daquela empresa.
À data dos factos, ressalta a nota, na zona da Barra do Dande, município do Dande, província do Bengo, a AKWABA GROUP deu o início da venda do material ferroso não perigoso celebrado um contrato comercial para venda apenas de 3.000 (três mil) toneladas de sucata a JIEPPI TOPPING, representada pelo senhor Josemar Pitra Matos Leopoldo, enquanto empresa transformadora, que no dia 04 de Janeiro de 2021 efectuou o pagamento de 10.000.000,00 (dez milhões de kwanzas) que serviu para garantia de exclusividade comercial, e as partes teriam acordado que entre 12 a 15 do mesmo mês e ano, JIEPPI TOPPING pagaria o total acordado de 225.000.000,00 (Duzentos e vinte e cinco milhões de kwanzas), restantes.
Dias depois, isto no dia 12 de Janeiro do mesmo ano, a AKWBA GROUP viu-se surpreendida, quando a própria JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI representada pelo senhor Josemar Leopoldo, informa a AKWABA GROUP, que não honraria mais o contrato e que ficaria com todos os activos que eram geridos por ela, e, sem provas, a JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI teria inclusive falsificado documentos e usurpado a identidade da AKWABA GROUP para realizar operações no terminal marítimo da ANGOFLEX, começando a desviar em Abril de 2021 todo material ferroso, material perigoso e não perigoso, equivalente a mais de seis mil toneladas, incluindo máquinas pesadas, camiões, geradores, turbinas, casas pré-fabricas, cisternas, gruas e outros.
De acordo com a nota, a JIEPPING TOPPING/ ZHONGAN-HENGTAI, empresa chinesa, açambarcou ilegalmente, sem participar do concurso público e sem legitimidade, os direitos da AKWABA GROUP, empresa angolana, especializada, e com mais de 105 postos de trabalhos directo e outros indirectos, sob pretexto de estarem protegidos por autoridades não identificadas e em conluio da senhora Isabel Sebastião Mateus Paulo do Nascimento, funcionária da antiga ANGOFLEX, do Senhor Salviano André, na altura funcionário da Sonangol, sem a participação da Sonangol –TechnipFMC – Association.
“JIEPPING TOPPING e a ZHONGAN-HENGTAI são empresas transformadoras de material ferroso e não de recolha de resíduos petrolíferos, portanto, não poderiam participar de nenhum concurso para empresas de recolha, selecção e classificação de resíduos petrolíferos”, lê-se.
Com o último despacho do Tribunal de Comarca de Luanda, datado a 06 de Janeiro de 2025, que dá razão a AKWABA GROUP nesta contenda e revoga o despacho do Ministério Público que ordenava a apreensão de todo material já aludido, a ZHONGAN-HENGTAI/ JIEPPING TOPPING, que no fundo são a mesma empresa, que tem a testa de ferro o Senhor Josemar Matos Pitra Leopordo, que desde a data dos factos apresentou-se sempre como parente do Senhor Procurador Geral da República, aproveitou, sob influências desmedida e que pisoteia a justiça, aproveitou-se de todo material que vinha da ANGOFLEX, quando a AKWABA GROUP aguardava por uma decisão judicial.
“Estas empresas chinesas ZHONGAN-HENGTAI/ JIEPPING TOPPING, sob pretexto do senhor Josemar Pitra Leopoldo ser supostamente parente do senhor Procurador Geral da República, veem desobedecendo a decisão do Tribunal de Comarca de Luanda (Processo nº 901/022-C-PGR/SIC-GERAL) que orienta a AKWABA GROUP a recuperar todo material envolvido no concurso público da Angoflex”, reforça a nota.
A nota de imprensa da AKWABA, assinada por Manuel Ventura, ressalta ainda que os dirigentes da ZHONGAN-HENGTAI têm estado a criar entraves, criando barricadas com camiões, botijas de gás, com auxílios de cães, impedindo, batendo em agentes judiciais sempre que estes se aproximam das suas instalações para fazer cumprir a decisão judicial a favor da AKWABA GROUP.
Segundo a instituição, nesta altura, a empresa chinesa investe em calúnia e difamação contra a AKWABA GROUP, contra os órgãos judiciais e contra o Serviço de Investigação Criminal, ao mesmo tempo em que criando terror nas suas instalações para que a AKWABA GROUP não consiga ter acesso ao material ferroso, descumprindo a decisão exarada pelas nossas autoridades judiciais.
A AKWABA GROUP durante este tempo foi informando as autoridades, incluindo a Procuradoria-Geral da República sobre todas as manobras que estas empresas têm perpetrado, mas sem resposta.
“O Juiz de garantia julgando justamente o caso, no dia 6 de janeiro de 2025, anuiu positivamente a favor da AKWABA GOUP. É isto que enerva a ZHONGAN-HENGTAI, desobedecendo aos despachos judiciais”, reforça.
Neste sentido, sublinha a nota, a AKWABA GROUP “repudia veementemente tais práticas e reafirma o seu compromisso inabalável com a ética, a transparência e o respeito à lei. E depois de 4 anos o processo ter sido sonegado, a AKWABA GROUP continua a acretar e a confiar plenamente na justiça angolana e está convicta de que a verdade prevalecerá, desmascarando as intenções obscuras por trás dessa acção difamatória, de burla e desrespeito ao empresariado nacional”.
Na nota da direcção de comunicação e marketing, a AKWABA GROUP reitera que “não se deixará intimidar por manobras de má-fé e de influências de ordens superiores e que continuará a trabalhar arduamente para o desenvolvimento de Angola, gerando empregos seguros, investindo em projectos inovadores e contribuindo para o crescimento económico e social do país”.
A nota termina salientando que “a empresa agradece o apoio e a solidariedade de seus colaboradores, clientes e parceiros, e reafirma o seu compromisso de seguir em frente, com integridade e profissionalismo, em busca de um futuro próspero para Angola”.
CK