As guerras e os seus benefícios no Ministério do Interior – Marcos Filho
João Nazaré da Silva Neto, filho de Angola, profissional ferrenho, dos grandes e poucos especialistas em matéria de Gestão de Capital Humano, outrora Recursos Humanos se quisermos, que os Órgãos de Defesa, Segurança e Ordem Interna (O.D.S.O.I.), propriamente o MININT (Ministério do Interior) tem em sua carteira de quadros.
Quadro da Polícia Nacional, o Subcomissário “Nazaré” faz parte do reconhecido e emblemático grupo de Alcântara, o grupo da Tuga (como são tratados), e tem estado a notabilizar-se no seio da comunidade castrense, por conta do profissionalismo usado por si, no tratamento de assuntos referentes àqueles que fazem parte do seu trabalho diário.
De trato fácil, é um profissional competente, justo e imparcial, e a prova disto é a revolução que junto do auxílio de seus superiores hierárquicos directos, conseguiu fazer na história do Órgão de Investigação Criminal, no quesito de promoção, formação e outros mais.
“Nunca vimos antes chover tanta patente no SIC, nem mesmo no tempo da DNIC, como vemos hoje no mandato do director Nazaré…”. Agradando Gregos e se calhar não a Troianos, assim tem sido visto (pela maioria) o Subcomissário, Nazaré Neto.
Hoje, alvo de “perseguição”, o emblemático e carinhoso Director “Nazaré”, que é formado em Ciências Policiais em Portugal, tem formação em GRH pela Universidade Lusíadas de Angola, uma Pós-Graduação em matéria de Segurança Pública em Espanha, um Mestrado feito numa das oficinas da I.E. em Angola – Luanda.
Tem sido alvo de acusações infundadas por parte de pessoas que segundo apuramos não o conhecem ou o terão visto algum dia, alegando terem sido vítimas de promessas de enquadramento no SIC em troca de valores monetários.
Segundo fontes internas e dignas de fé, os processos de selecção, recrutamento e enquadramento no SIC, foi coordenado por uma comissão, cujo coordenador terá sido um dos Directores Gerais Adjuntos, o que torna inviável ser possível o Director de Recursos Humanos tomar quaisquer decisões em volta do processo.
Em verdade se diga, em maioria dos casos os alvos têm sido uns quando os objectivos são outros, no mundo e em Angola em particular, porque alegadamente muitos foram os que se beneficiaram no bom tempo da outra senhora, por conta supostas ligações directas ao grupo dos que mandavam em Angola.
As questões que se devem impor são:
– Não terá acontecido o mesmo com o Director em causa, nos assuntos que o implicam hoje?
– Não terão pessoas supostamente próximas a ele (o Director *Nazaré*) usado o seu bom e limpo nome para tirar proveitos por cima de cidadãos inocentes e desesperados?
– Quid juris? “A luta continua, a victória é certa!”.
Fonte: Club-K