Presidente do CNJ garante erguer cidade agropecuária da juventude nos municípios do país

O líder do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Isaías Kalunga, garantiu a criação de Cidades Agropecuária da Juventude Angolana (CAJA), em todos os municípios do país, capazes de acolher os jovens que se dedicam ao campo, bem como ajudar a baixar os níveis de desempregos no seio da juventude.

Isaías Kalunga, que trabalhou na segunda-feira, 8, na província de Benguela, disse que as “Cidades Agropecuária da Juventude” poderão absorver perto de 100 mil postos de empregos directos até a sua materialização que vai até ao ano de 2025.

Em Benguela onde ficou durante 24 horas, o líder do CNJ, tratou perspectivas de fechar parceria com empresas estratégicas, que poderão nos próximos dias dar suporte ao projecto do Conselho Nacional da Juventude, que visa participar na estratégia do executivo para a “conquista da independência alimentar”.

Durante a sua permanência, Isaías Kalunga e a comitiva que o acompanhou, visitou a fábrica de fertilizantes e análises de solo, empresa especializada para ajuda ao sector da agricultura.

Já, na empresa “ANGATA”, o presidente do CNJ foi recebido pelo director-geral, Domingos David, que na ocasião manifestou a sua alegria em ver a sua empresa ser a escolhida para apoiar um projecto de tamanha importância a nível nacional.

Entretanto, Isaías Kalunga, depois de uma visita guiada às instalações mostrou total alegria ao saber que empresa uma empresa desta envergadura seja liderado desde a sua direcção até ao corpo de funcionários, tem a testa cidadãos nacionais e 87% por força jovem.

O membro do Conselho Económico e Social do Presidente da República, informou que em Junho próximo, o projecto será lançado na comuna do Quicabo, província do Bengo, onde a empresa “ANGATA” e o CNJ vão assinar oficialmente o protocolo que conduzirá para o total apoio de materialização do projecto da “Cidade Agropecuária da Juventude Angolana (CAJA)”.

O presidente do Conselho Nacional da Juventude, sublinhou ainda que, “além dos parceiros, as terras também já estão a ser cedidas fruto da intervenção do Presidente João Lourenço”, que segundo Isaías Kalunga, “por intermédio do Ministério da Administração do Território, os Governos Provinciais estão a disponibilizar para o efeito.